Uma das respostas, mais comum e simplista, diante da crescente expansão urbana nos últimos dois séculos, diante das catastróficas situações sociais, ambientais e culturais das grandes cidades, foi compreender este fenômeno como a perda de uma situação idílica rural e comunitária pré industrial, gerada pela ganância dos interesses econômicos e pela omissão dos poderes públicos locais, comprometidos com o interesses da especulação e da propriedade privada, numa mistura da critica radical marxista ao capitalismo e de uma nostalgia conservadora da harmonia da experiência dos parques rurais aristocráticos, burgueses ou religiosos.
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